....mas pode ser sobre o intemporal, sobre aquilo que não tem conotação com um tempo, com uma data, com um período!
Está sempre presente um olhar muito pessoal, um pensamento, uma ideia, uma opinião ou uma critica, sempre que espreito através do visor da máquina fotográfica.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
A última...
Pode ter resistido a tudo mas vai acabar por cair...
Resta saber se, na primavera, a natureza será assim tão perfeita e garantirá nova folha com a mesma forma.......!
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Contornos
Também passei por ti.
Estavas estático, iluminado quanto baste e sobretudo mantinhas a tua pose contemplativa sobre o rio.
E mantinhas o teu ar de "confidente".
Sim porque tu aí deves ouvir muita coisa. As pessoas devem confiar em ti.
Também, quem te manda escrever coisas daquelas sobre o amor ?.... aliás foi por causa disso que te mandaram para aqui, não te lembras?
Mas tenho de ir. Já é um pouco tarde. Ficas aqui sózinho mas tenho a certeza que de vez em quando tens visitas, mesmo na solidão da noite e sem fotógrafos para te encandiarem com os flashes.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Para lá das margens
Ali estava eu.
Mediando o olhar entre o rio e a ponte, entre a ponte e a outra margem.
Não estava frio, não havia vento.
Do lado de lá, esperava que uma brisa calma pudesse chegar a este lado.
Passa um automóvel, dois, mais uma ambulância e um camião e mais três automóveis.
Uns para lá, outros para cá.
O movimento repetia-se a curtos espaços de tempo.
Mas de repente, tudo acalmou. Nem um automóvel mais.
Apenas o silêncio da noite e a solidão da ponte.
O rio, esse, brevemente iria cruzar-se com outro lá mais adiante.
Ainda pude ver os dois, passeando de braço dado, em direção à cidade.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Infinito finito
O título é meramente sugestivo.
E subjetivo, claro.
Pode ser um olhar infinito para o céu, no raiar de um novo dia, com espaço mais que suficiente para a evasão, seja através dos sonhos ou apenas do pensamento e da vontade, mas ao mesmo tempo com um objeto que nos lembra a prisão, a segurança, o poiso, a forma de nos mantermos seguros, a castração da liberdade ou a constatação de que, afinal, o infinito também pode ter barreiras, embora de fácil transposição.
E pode ser também um olhar deliberadamente finito, terreno, materialista, de simplicidade e de fácil navegação, com um caminho pré-determinado já preparado por outros e que nos convida a seguir, sem desvios, sem questões, embora a aparente barreira nos faça pensar que é território inacessível mas de fácil passagem, claro. Pode ser um caminho que leve a alguma coisa de concreto.
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