quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O jogo do galo

A ideia era apenas revisitar o Jogo do Galo usando os elementos da natureza.
 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Fora de campo

Nada de especial.
Apenas um exercício simples, o de olhar as coisas de outro ponto de vista.
Por vezes basta olhar para cima ou para o lado e podemos ver as coisas de outra forma.
Por vezes basta a ousadia de experimentar olhar noutra direção.
 
 
 

 

 

 


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Pelos céus.......

Este sábado andei atento aos céus.
Fim de tarde com o sol a brindar-nos com estas cores e mais á noite a lua apareceu-nos timidamente entre as nuvens onde o sol se tinha escondido. 
  







terça-feira, 12 de novembro de 2013

Brinquedos

Domingo, fim da tarde.
Algumas famílias deixavam os filhos brincar nos parques infantis ali próximo, enquanto os iam fotografando com os seus smartphones...."olha, olha para aqui" e.... clik, já está.
Ao lado, na ponte passavam 7 jovens, novos e determinados, todos muito bem "produzidos", com roupas de marca (ou imitações perfeitas), óculos escuros, muito riso e claro, de smartphones na mão..."agora aqui no muro da ponte", dizia um, "juntem-se mais um bocado", dizia outro..."boa, esta ficou fixe.....só mais uma, vou por no face...".
Entretanto duas crianças chamavam-me a atenção. Uma descia aquela velha ponte sentado num skate bastante usado e outro empurrava o carrinho até lá cima e voltava a descer agora em cima dele, qual piloto de formula 1.
Aquela imagem era estranha...por um lado a tecnologia estava ali no mais simples gesto do quotidiano, por outro umas crianças divertiam-se com uns brinquedos tradicionais, usados e gastos pelo tempo.
Pude ainda ouvir a mãe das crianças a chamá-los para se irem embora.
Eram Ingleses.
 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Particularidades

Nem sempre os acontecimentos que nos parecem mais negros e que marcam a nossa passagem por aqui, são assim tão fatais. Nós temos a capacidade de pensar, a ousadia de contrariar e o direito de optar.
São particularidades que fazem de nós humanos, seres únicos.
Temos portanto a vantagem de podermos ver alguma luz, alguma saída, alguma cor,  num cenário que nos parece à primeira vista, escuro, intransponível e carregado de inevitabilidade.

Sardoal, num vulgar fim de tarde.