sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Caminhos...

... normais,
... percorridos,
...escolhidos,
...fáceis,
...intuitivos,
...claros,
...cruzados,
...óbvios,
...imaginados,
...complicados,
...desejados,
...sem saída,
...esquecidos,
... negados!















terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Outros tempos...

Visitei o meu baú.
Hoje deu-me para isto, para olhar para trás, como que se tivesse vontade de me rever através das minhas fotografias.
E encontrei algumas memórias interessantes.
Encontrei bocados de tempo, fragmentos de vida, momentos intensos de alegria e tristeza, enganos, ilusões...
São instantes que roubei ao tempo e que quis guardar para mim.
Podem ser sobre a vida dos outros mas antes, são sobretudo sobre a minha vida.
São o meu espelho.
E lembro-me de ter registado todos estes momentos, como se fosse hoje.
Lembro-me de cada vez que carregava no botão era como se fosse uma ideia, uma opinião, uma critica.
Cada clikc era como que parte de mim.
A película também assim o exigia.
Um fotograma, uma fotografia.
Não havia lugar ao erro, não havia uma segunda oportunidade.
O rolo tinha só 36 fotos.
E os materiais não eram baratos.
Bem, tenho de pensar em digitalizar aquelas pastas todas que estão ali guardadas.
Vou gostar de me rever...
















(estas fotografias foram scanadas através de provas em papel no formato 10x15)

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Inferno

O nome "Boca do Inferno", atribuído ao local, deve-se à analogia morfológica e ao tremendo e assustador impacto das vagas que aí se fazem sentir. (wikipédia e… tudo o mais…)
Mas curiosamente nenhum sítio na rede, dos que consultei claro, se refere á história, a que está escrita numa pedra colocada lá, num cantinho, e que confere alguma “personalidade” ao local.

 
Não Posso Viver Sem Ti.
A outra “Boca do Inferno” (sic)
Texto da carta de Aleister Wley, famoso mago inglês – 1875/1947, para a sua companheira a “Mulher Escarlate” simulando o suicídio na Boca do Inferno.
Esta carta foi publicada em jornais nacionais como o “Diário de Notícias” ou o “Noticias Ilustrado” e estrangeiros, para credibilizar o sucedido, com a conveniência do poeta Fernando Pessoa e do jornalista e ocultista Augusto Ferreira Gomes. Em Setembro de 1930, com o intuito de conhecer Fernando Pessoa, Aleister permanece em Lisboa, Sintra e Estoril durante cerca de 20 dias.”

As fotografias são apenas o reflexo de um estado de alma. Lá, no local, e agora que as editei.

Obrigado á Luísa, Augusta e no fim do dia, ao Pedro.