quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Dia Mundial da Fotografia

Não sou de comemorar o dia disto ou o dia daquilo.
No entanto, no final da tarde do dia 19, dia mundial da fotografia, fui até aos Moinhos de Entrevinhas explorar a fotografia apenas com aquela coisa que também dá para falar com as outras pessoas e que se chama telefone.
Todos estes efeitos foram aplicados no local, antes da tomada da imagem, recorrendo apenas ao software do próprio aparelho.
E não deixa de ser fotografia por isso. 











terça-feira, 12 de agosto de 2014

A lua e o reflexo lunar

A lua é mentirosa.
Aprendi isso numa peça de teatro que ajudei a encenar com malta nova, há mais de duas décadas no GETAS, quando era dirigente e membro ativo.
Foi Rómulo de Carvalho, perdão, António Gedeão, que nos ensinava que a lua quando parece um C é de fato Decrescente e quando a sua curvatura é em forma de D é na realidade, Crescente.
E ontem lembrei-me disso.
Desafiei o Sérgio e lá fomos nós noite dentro, em direção aos Moinhos de Entrevinhas acompanhados pelo António, o rapaz do "fogo".
Íamos fotografar o luar apenas por divertimento e como forma de contraponto á esperada proliferação de "luas" que iriam aparecer por aí nas redes sociais.
Fotografar o reflexo lunar é diferente do que fotografar a lua.
A lua sendo a mesma, é igual em muitos casos, já a luz que ele reflete depende da paisagem onde nos encontramos.
Mas rapidamente o António me fez perceber que a imaginação e a criatividade podem estar muito além daquilo que teimosamente tentamos ver como realidade.
Há a lua e o luar. A realidade e a imaginação.
E pouco a pouco lá me fui deixando levar na aventura.
Até que me encontrei bem dentro do espirito aventureiro do escuro e das lanternas, da luz e do faz de conta, do programado e da surpresa.
Foi divertida a aventura com o António. 













quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Paisagens

Gosto de fotografias simples.
E por vezes, as fotografias simples, são aquelas que resultam de um olhar simples, quer seja entre a luz e a sombra ou entre o claro e o escuro.





terça-feira, 5 de agosto de 2014

Palco e representação

Podia não ter palavras, poderia ter apenas o título que está aqui em cima a azul, que eventualmente cada um teria a sua interpretação. 
Mas, pessoalmente, esta fotografia quer fazer uma reflexão sobre o que somos e o que queremos mostrar aos outros. 
E isso leva-nos a pensar que podemos ser apenas meros atores no mundo real. 
E assim todos temos um palco e todos os dias representamos para uma plateia.
Como se todos os dias, nos esquecêssemos de ser nós próprios.