Temos democracia, podemos escolher, temos liberdade
de pensamento e de opinião (?), no entanto não sabemos bem para onde vamos.
Não
temos referências.
Seguimos por onde acreditamos ser o
caminho, ao sabor do vento e da intuição.
Acho que precisamos de nova revolução.
Mas uma revolução apenas nas mentalidades.
Li algures (e não sei precisar quem o disse)
que “o grande problema de Portugal é ter muitos portugueses”.
E eu acredito.
(Ortiga/Mação na passada semana)
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