sexta-feira, 22 de junho de 2012

O brilho da festa

Acabou por não haver. O petisco, claro.
Em resposta à provocação, os caracois acabavam por voltar ao saco de plástico que envolviam a embalagem: afinal não estavam quentes.
A cerveja arranjava-se mas os caracóis... esses... estavam frios...
Foi pena.
Enquanto a discussão avançava eu ia tentando imaginar o brilho que cada uma destas lâmpadas coloridas podiam reservar para este fim de dia. E para o fim de semana de festa. Como se cada uma delas estivesse à espera para se acender.
Mesmo assim garanto-vos que vi grande parte delas acesas.
Mas a máquina fotográfica também é subjetiva, e não se comprometendo tecnicamente com o que viu , ela assistiu a tudo.
Elas só registam o que nós queremos. Mesmo que fiquem ali,  paradas, em cima de qualquer superficie.
É que a fotografia pode ser muito mais do que carregar no botão....




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