domingo, 8 de fevereiro de 2009

É a “iMAG” da crise… ?

Em Novembro de 2008, foi distribuída gratuitamente com o jornal Público o nº 0 (zero) da revista iMAG. Diz na nota do editor, assinada por Mafalda Lopes de Costa, que (…) A partir de hoje, e dando primazia ao fotojornalismo, todos os meses, o nosso compromisso é trazer para esta revista, essas imagens. Porque, se há imagem é notícia e, se é notícia, nós temos a imagem. Em Dezembro comprei o nº 1 e fiquei muito agradado com a ideia. Excelentes fotos de dupla página devidamente legendadas de momentos que vão fazendo a história, divididas em secções como Portugal, Mundo, Desporto, Panorama (com excelentes portfolios) enfim, uma revista (com 116 páginas a 3 €) do melhor fotojornalismo que se vai fazendo por cá e pelo resto do mundo. Aguardei ansiosamente por Janeiro. Mas nada. Contactada a revista via mail, sem sucesso, voltei-me para o grupo detentor do projecto. Pois. O projecto está suspenso. Está em stand-by. Resta-me uma pergunta: É a crise da imagem ou a imagem da crise?

2 comentários:

  1. Caro Paulo Sousa, partilho inteiramente da sua opinião. Perguntei mil vezes nas bancas pela revista e nunca atenderam o telefone da editora. Pelo menos a si deram uma explicação! É uma pena suspenderem um projecto tão interessante. Qual será o motivo? Rita

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  2. Rentabilidade, penso eu.
    Apenas me informaram de que o projecto estava em standby. Não me disseram razões.
    Obrigado pela opinião.

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