Cinema e fotografia sempre andaram de braço dado.
Aliás, o cinema nasceu pelas sucessivas tentativas de conseguir reproduzir movimento, através das técnicas fotográficas.
Mas isso para agora não interessa. É apenas uma explicação para este post.
É que vi recentemente um filme que foi distinguido este ano, pela Academia, com o Óscar de “Melhor Filme Estrangeiro”.
E não é para menos. É de facto um dos melhores filmes que vi ultimamente.
Realizado por Juan José Campanella, conta com as excelentes interpretações de Ricardo Darín e da espantosa Soledad Villamil.
Aqui e aqui poderão ver algumas referências a este filme. Ah, quase esqueci de referir que é um filme Argentino.
Recomendo vivamente. Um filme que tenciono comprar para rever.
Concordo plenamente com uma frase deste filme que também foi salientada por outros:
“Um tipo pode mudar tudo. A sua cara, a sua casa, a sua família, a sua namorada, a sua religião, o seu Deus. Mas há uma coisa que não pode mudar. Não pode mudar a sua paixão.” – Pablo Sandoval (personagem do filme).
Há um filme que recomendo vivamente. Chama-se "Mistérios de Lisboa", foi realizado por Raul Ruiz com produção de Paulo Branco. Para mim um dos melhores filmes que ví em língua portuguesa e o melhor que ví realizado por um realizador estrangeiro na nossa língua.
ResponderEliminarSão 4h e 1\2 de uma mágnifica realização de uma mágnifica adaptação do romance de Castelo Branco. As interpretações são também do melhor que ví de actores portugueses. A não perder.