terça-feira, 28 de abril de 2009

Pesadelo… talvez!

Acordei a meio da noite. Estava visivelmente transtornado. Afinal o Sardoal tinha-se enfeitado com os tapetes de flores nas capelas como costume e realizaram-se as habituais cerimónias religiosas ou tudo não passava de um sonho? Lembro-me de ouvir uma voz que invadia tudo á minha volta. E fazia eco. Não percebia bem o que ela dizia, o céu estava escuro, zangado, mas lembro-me de um dedo enorme apontado para mim e que se agitava para cima e para baixo. No fim vi-me forçado a tapar os ouvidos por causa do barulho de uma gargalhada sinistra. Havia pétalas de flores no ar e pessoas perdidas à procura não sei de quê. Estranho este sonho. Juro que quando abri os olhos ainda vi restos de cartazes de propaganda eleitoral no céu a andar á roda. Pareciam-me pessoas conhecidas. Aqui do Sardoal... Só descansei quando me levantei e vim ao meu “refúgio” procurar, entre os papéis, se tinha alguma brochura com a programação que se tem feito para a ocasião. Sim, lá estava ela. Parecia estar tudo bem. Afinal tinha sido um sonho. Uff. Ainda bem. Aqueci um copo de leite mas pelo sim e pelo não, ainda liguei o computador. Só queria ter a certeza se que tinha algum registo fotográfico que me fizesse estar mais descansado. Sim, lá estavam as fotos. Não tinha passado de um sonho. Fechei o computador, bebi o leite e voltei para a cama.

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